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terça-feira, 26 de junho de 2018

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Prefeitura de Braúnas - MG publica edital retificado de Concurso Público

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Prefeitura de Braúnas - MG publica edital retificado de Concurso Público
A Prefeitura de Braúnas, no Estado de Minas Gerais, publicou o edital retificado de Concurso Público, válido por dois anos, que tem como objetivo preencher 19 vagas de todos os níveis de escolaridade.
Houve inclusão dos cargos de Médico Pediatra I e Psiquiatra I. Além disso, fica alterado o conteúdo das provas das funções de Médico Ginecologista/ Obstetra I e Médico - PSF. Mais informações acesse os documentos disponíveis nesta página eletrônica.
Também houve modificação na data de aplicação da Prova Objetiva, que fica prevista agora para os dias 11 e 12 de agosto de 2018. Serão realizados também Testes Práticos e Avaliação de Títulos.
As oportunidades são nos cargos de Agente Disciplinar Escolar I (1); Auxiliar Administrativo (2); Auxiliar de Biblioteca Escolar I (1); Coveiro I (1); Médico Ginecologista Obstetra I (1); Médico - PSF (2); Médico Pediatra I (1); Médico Psiquiatra I (1); Monitor I (3); Motorista de Ambulância I (3); Motorista de Caminhão/ Ônibus I (2) e Pintor I (1), tendo que cumprir jornadas de 16h a 40h semanais e remunerações que partem de R$ 954,00 a R$ 15.784,00.
Os interessados podem se inscrever, pagando a taxa de inscrição nos valores de R$ 35,00 a R$ 80,00 no período de 5 de junho de 2018, a partir das 9h, até às 21h do dia 5 de julho de 2018, somente no endereço eletrônico www.seapconcursos.listaeditais.com.br.


FONTE:PCI CONCURSOS

Segurança pública e a importância das Guardas Municipais

URGENTE:STF livra a cara de Gleisi e Paulo Bernardo

quarta-feira, 13 de junho de 2018

1ª Turma entende que ministros do governo só serão julgados no STF se suposto crime foi cometido no cargo

Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu nesta terça-feira (12) que ministros do governo só serão julgados na Corte se o suposto crime foi cometido em razão do cargo e no exercício da função.
A decisão foi tomada pela maioria dos ministros durante a análise, pela Primeira Turma, de uma questão de ordem sobre a denúncia contra o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP-MT), atualmente licenciado do mandato de senador.
Em maio, o Supremo decidiu restringir o foro privilegiado de deputados federais e de senadores a crimes cometidos no exercício do mandato e em razão da atividade parlamentar.
Ao analisar o caso de Blairo Maggi, a Primeira Turma do STF decidiu encaminhar a denúncia para a primeira instância da Justiça do Mato Grosso.
Isso porque as acusações se referem à época em que Blairo era governador do Mato Grosso. A suspeita é de corrupção ativa por suposta compra de cadeira no Tribunal de Contas do estado.
Após a decisão do Supremo, a assessoria de Blairo divulgou a seguinte nota:
"Quando decidiu abrir mão em fevereiro de 2018 de disputar à reeleição ao Senado, antes do julgamento do STF restringindo o foro, o ministro Blairo Maggi fez uma opção consciente por desconsiderar qualquer hipótese de se valer de foro privilegiado em julgamentos. A remessa do caso à Justiça de Mato Grosso é um desdobramento natural da investigação. O ministro reafirma sua confiança na Justiça, onde provará sua inocência."
Outro acusado no caso, Sérgio Ricardo de Almeida, é conselheiro do tribunal de contas de MT e ex-deputado estadual.
Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu nesta terça-feira (12) que ministros do governo só serão julgados na Corte se o suposto crime foi cometido em razão do cargo e no exercício da função.
A decisão foi tomada pela maioria dos ministros durante a análise, pela Primeira Turma, de uma questão de ordem sobre a denúncia contra o ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP-MT), atualmente licenciado do mandato de senador.
Em maio, o Supremo decidiu restringir o foro privilegiado de deputados federais e de senadores a crimes cometidos no exercício do mandato e em razão da atividade parlamentar.
Ao analisar o caso de Blairo Maggi, a Primeira Turma do STF decidiu encaminhar a denúncia para a primeira instância da Justiça do Mato Grosso.
Isso porque as acusações se referem à época em que Blairo era governador do Mato Grosso. A suspeita é de corrupção ativa por suposta compra de cadeira no Tribunal de Contas do estado.
Após a decisão do Supremo, a assessoria de Blairo divulgou a seguinte nota:
"Quando decidiu abrir mão em fevereiro de 2018 de disputar à reeleição ao Senado, antes do julgamento do STF restringindo o foro, o ministro Blairo Maggi fez uma opção consciente por desconsiderar qualquer hipótese de se valer de foro privilegiado em julgamentos. A remessa do caso à Justiça de Mato Grosso é um desdobramento natural da investigação. O ministro reafirma sua confiança na Justiça, onde provará sua inocência."
Outro acusado no caso, Sérgio Ricardo de Almeida, é conselheiro do tribunal de contas de MT e ex-deputado estadual.
fonte/ g1. com

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segunda-feira, 11 de junho de 2018

LIBERDADE DE EXPRESÃO É LEI

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Datafolha: Lula ainda lidera e deixa seus eleitores sem opção

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Após dois meses preso, Lula continua na frente. Bolsonaro lidera cenários sem candidato petista (17%), seguido por Marina Silva (10%), Alckmin e Ciro (6%), na última pesquisa eleitoral para presidente do Datafolha, em junho de 2018. Marina lidera cenário de segundo turno. Sem Lula, Haddad e Wagner fazem 1% das intenções de voto. Veja gráfico e pesquisa presidencial completa para as Eleições 2018

Datafolha: Lula ainda lidera e deixa seus eleitores sem opção

Com Lula

Sem Lula, com Haddad

Sem Lula, com Jaques Wagner

Sem o PT

Sem candidato: Brancos, nulos e indecisos. Veja gráfico com a evolução dos votos brancos e nulos

Rejeição

Em quem você não votaria de jeito nenhum?

Todos os dados da pesquisa

pesquisacenáriocandidatoentrevistados
1º turno1. Com LulaLula30%
Sem candidato21%
Jair Bolsonaro17%
Marina Silva10%
Geraldo Alckmin6%
Ciro Gomes6%
Alvaro Dias4%
2. Sem Lula, com HaddadSem candidato33%
Jair Bolsonaro19%
Marina Silva15%
Ciro Gomes10%
Geraldo Alckmin7%
Alvaro Dias4%
Fernando Haddad1%
3. Sem Lula, com Jaques WagnerSem candidato33%
Jair Bolsonaro19%
Marina Silva14%
Ciro Gomes10%
Geraldo Alckmin7%
Alvaro Dias4%
Jaques Wagner1%
4. Sem PTSem candidato34%
Jair Bolsonaro19%
Marina Silva15%
Ciro Gomes11%
Geraldo Alckmin7%
Alvaro Dias4%
2º turno1. Lula x AlckminLula49%
Geraldo Alckmin27%
Branco / Nulo22%
Não sabe1%
2. Lula x MarinaLula46%
Marina Silva31%
Branco / Nulo21%
Não sabe1%
3. Lula x BolsonaroLula49%
Jair Bolsonaro32%
Branco / Nulo17%
Não sabe1%
4. Ciro x AlckminCiro Gomes32%
Geraldo Alckmin31%
Branco / Nulo34%
Não sabe3%
5. Bolsonaro x AlckminJair Bolsonaro33%
Geraldo Alckmin33%
Branco / Nulo32%
Não sabe3%
6. Alckmin x HaddadGeraldo Alckmin36%
Fernando Haddad20%
Branco / Nulo40%
Não sabe4%
7. Marina x BolsonaroMarina Silva42%
Jair Bolsonaro32%
Branco / Nulo24%
Não sabe2%
8. Marina x AlckminMarina Silva42%
Geraldo Alckmin27%
Branco / Nulo29%
Não sabe2%
9. Ciro x BolsonaroCiro Gomes36%
Jair Bolsonaro34%
Branco / Nulo28%
Não sabe3%
10. Bolsonaro x HaddadJair Bolsonaro36%
Fernando Haddad27%
Branco / Nulo34%
Não sabe3%
11. Ciro x HaddadCiro Gomes38%
Fernando Haddad19%
Branco / Nulo38%
Não sabe4%
12. Marina x CiroMarina Silva41%
Ciro Gomes29%
Branco / Nulo28%
Não sabe2%
RejeiçãoCollor39%
Lula36%
Jair Bolsonaro32%
Geraldo Alckmin27%
Marina Silva24%
Ciro Gomes23%
*Observação: Manuela D'Ávila (PC do B) e Rodrigo Maia (DEM) oscilam entre 1% e 2%. Aldo Rebelo (SDD), Fernando Collor de Mello (PTC), Flávio Rocha (PRB), Guilherme Afif (PSD), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL), Josué Alencar (PR) e Levy Fidelix (PRTB) oscilam entre 0 e 1%. Paulo Rabello de Castro (PSC) não alcança 1% em nenhum cenário.

Metodologia: Pesquisa realizada pelo Datafolha de 6 jun a 7 jun de 2018 com 2.824 entrevistados em 174 municípios. Encomenda: Folha de S. Paulo. Registro no TSE: BR-05110/2018. Margem de erro: 2 pontos percentuais.
FONTE DATA FOLHA FOLHA DE SÃO PAULO